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Excursão do Fluminense para a Disney está próxima de ser anunciada

Peter Siemsen fala sobre a importância do projeto para o clube e diz que faltam apenas detalhes para a assinatura, como a duração do período


Peter Siemsen, presidente do Fluminense  (Foto: Edgard Maciel de Sá/Globoesporte.com)Peter Siemsen espera anunciar vaiagem do Flu
(Foto: Edgard Maciel de Sá/Globoesporte.com)
Ainda faltam pequenos detalhes, mas o Fluminense está próximo de fechar o período de treinamentos em 2013 nos Estados Unidos durante a disputa da Copa das Confederações. O presidente Peter Siemsen voltou a comentar o assunto e lembrou como a ação será importante para o clube em termos de internacionalização da marca. A tendência é que a viagem ocorra entre os dias 15 e 24 de junho.
O período e o intinerário são alguns pontos em discussão. A tendência é que a equipe do técnico Abel Braga treine dois dias dentro da Disney e outros cinco no CT do Orlando City, clube da terceira divisão americana. A viagem se encerraria com mais três dias em Washington. O planejado é que o Tricolor leve seu elenco principal para a excursão e realize ainda dois amistosos: um contra o próprio Orlando City e outro contra o DC United, atualmente na Major League.
- Estamos falando de um período sete a dez dias. São muitas possibilidades, mas a viagem está quase fechada. Estamos esperando um grupo de pessoas que vai vir de lá para acertarmos esses detalhes para batermos o martelo - explicou.
Em março passado, o Roma fechou um contrato com a Disney para fazer suas preparações de verão e inverno no centro de treinamentos do complexo de parques pelos próximos seis anos. Por conta desse acordo, a empresa americana relutou em receber o Fluminense em um primeiro momento, o que mudou assim que eles souberam que o Tricolor se sagrou tetracampeão brasileiro nas últimas semanas.


Em cinco meses, Ney faz São Paulo renascer e afasta fantasma de Muricy


Com o título da Copa Sul-Americana, treinador coroa seu trabalho iniciado em julho. Com estilo paizão, ele formou uma 'família' no elenco tricolor


Dia 9 de julho de 2012. Depois de fazer um belo trabalho à frente das categorias de base da seleção brasileira, Ney Franco foi apresentado pelo São Paulo. Chegou com uma dura missão pela frente: colocar no eixo uma equipe que havia perdido o rumo com duas eliminações consecutivas, nas semifinais do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil. Emerson Leão, que tinha problemas de relacionamento com alguns atletas do elenco, havia acabado de ser demitido, e era preciso um homem capaz de provar que a ampla reformulação feita no início da temporada poderia dar certo. No início do ano, 13 jogadores foram mandados embora e outros nove chegaram.
Ney Franco São Paulo x Tigre (Foto: Thiago Bernardes / Estadão)Ney Franco à beira do campo na final da Sul-Americana (Foto: Thiago Bernardes / Estadão)
Cinco meses depois, pode-se dizer que o mineiro de Vargem Grande (MG) enterrou o fantasma de Muricy Ramalho, que havia sido o último técnico a ser campeão no São Paulo. Após a saída em 2009, cinco comandantes passaram pelo Morumbi e não tiveram sucesso: Ricardo Gomes, Sérgio Baresi, Paulo César Carpegiani, Adilson Batista e Emerson Leão.
Ney Franco, Náutico e São Paulo (Foto: Antônio Carneiro / Agência Estado)Ney Franco tem começo ruim, mas se recupera
(Foto: Antônio Carneiro / Agência Estado)
Ney Franco recebeu a seguinte mensagem do presidente Juvenal Juvêncio e dos seus comandados: teria carta branca para trabalhar, mas deveria conquistar uma vaga para a Taça Libertadores de 2013, fosse pelo Campeonato Brasileiro, fosse pela Copa Sul-Americana. O treinador alcançou o objetivo nas duas competições e acabou prevalecendo a conquista da competição continental. O início não foi nada fácil. Nas primeiras dez partidas, teve o pior desempenho de um técnico desde a saída de Mário Sérgio em 1998: quatro vitórias, um empate e cinco derrotas.
Aos poucos, ele começou a mexer na equipe. Trocou peças, mudou esquema tático, cobrou nova postura. Pediu comprometimento dos atletas. Entrou em ação a formação com três atacantes, com Osvaldo, que vinha sendo marginalizado por Leão, como grande novidade. Paulo Miranda deixou a zaga e virou lateral-direito para melhorar o poder de marcação de um time extremamente ofensivo. A equipe se acertou, engrenou uma sequência de vitórias e a vaga na Libertadores, que parecia ser utopia, tornou-se um sonho possível. Com fala mansa, conseguiu fechar o elenco, formando uma família. O resultado pôde ser verificado em campo.
Atirando com força máxima nas duas competições, Ney Franco viu o São Paulo passar por seus adversários. Na Copa Sul-Americana, com duas grandes atuações, acabou com a pose da campeã La U. No Brasileiro, após dezenas de rodadas de perseguição, colocou a equipe no G-4. A partir daí, foi só manter o que estava certo e comemorar. O inédito título da Sul-Americana chegou para coroar um trabalho iniciado às pressas, mas que foi feito com muita qualidade.
CORINTHIANS GANHA 

Corinthians ganha e faz a festa em sao paulo ruas esta lotadas de corintianos em sao paulo,e em todo Brasil

Proposta da Adidas ao Fla chega a R$ 363 mi, mas exige práticas que o clube não está acostumado, como informar os patrocinadores um ano antes


R$ 363 milhões. Este é o valor do contrato que a Adidas propõe ao Flamengo para se tornar fornecedora de materiais esportivos dele por dez anos, de 1º de maio de 2013 até 30 de abril de 2023. Um acordo que, em suas muitas cláusulas, revela um choque cultural entre uma empresa alemã e um time de futebol brasileiro. A rígida disciplina diante de uma certa desordem.
Antes de tudo, vamos aos números de um contrato de dezenas de páginas. Os alemães se propõem, de imediato, a pagar uma “taxa de início de parceria” de R$ 38 milhões, dos quais R$ 13 milhões devem ser pagos em até um mês após a assinatura do contrato e R$ 25 milhões em até um mês a partir de 15 de janeiro de 2013.
De patrocínio, a Adidas ofereceu R$ 12,5 milhões anuais nos primeiros cinco anos de contrato e R$ 17,5 milhões nos últimos cinco, em parcelas iguais que são pagas nos dias 1º de abril e 1º de outubro.
Em fornecimento de materiais esportivos, são R$ 8 milhões anuais em uniformes, com um limite de cerca de 110 mil peças.
Dos produtos que a Adidas vender, a fabricante promete uma garantia anual de R$ 8 milhões. Ou seja, se poucas camisas forem vendidas, o clube irá ganhar de qualquer modo R$ 8 milhões por ano. Se este valor for extrapolado, há royalties de 10% para produtos com marca Adidas e 4% para aqueles que são vendidos sem nenhuma marca, chamados de unbranded no mercado.
Por fim, em verba de marketing, a ser utilizada para contratar um gerente global de marketing esportivo e realizar ações com o intuito de promover os produtos do Flamengo, no Brasil e no exterior, há R$ 1,5 milhão anual.